Arquivo mensal: novembro 2011

Da velhice, só escapa quem já morreu – Trois fois vingt ans (Três vezes 20 anos) -nome do filme em frances.

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Da velhice, só escapa quem já morreu – Trois fois vingt ans (Três vezes 20 anos) -nome do filme em frances.

Da velhice, só escapa quem já morreu.

RUTH DE AQUINO
é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br

Como a mulher e o homem confrontam os 60 anos? O novo filme da diretora Julie Gavras, exibido na mostra internacional de São Paulo e com estreia prevista para 11 de novembro, trata de envelhecimento. De como esconder ou assumir a idade. Aos 60 você se sente maduro, curioso e sábio ou velho, amargo e ultrapassado. O título do filme no Brasil é assombrosamente ruim e apelativo: Late bloomers. O amor não tem fim. Late bloomer é uma expressão inglesa que denomina quem amadureceu tardiamente. Em francês, a tradução do título é clara e objetiva: Trois fois vingt ans (Três vezes 20 anos). Uma conta básica de multiplicação mostra que você já viveu bastante. Um dia teve 20 anos. Também comemorou ou receou os 40. E agora, aos 60, passa para o time dos velhos. Ou não?

Isabella Rossellini (Mary) e William Hurt (Adam) fazem o casal protagonista. Devido a um súbito lapso de memória, a mulher, professora universitária, percebe que envelheceu e toma medidas concretas em casa. Aumenta o tamanho dos números no aparelho de telefone, coloca barras na banheira para o casal não escorregar. O homem, arquiteto famoso, se recusa a se imaginar velho, passa a conviver só com jovens e a se vestir como eles. Ela faz hidroginástica, mas se sente fora d’água, organiza reuniões com idosas e mergulha em trabalhos voluntários. Ele vai para o bar, bebe energéticos e vira a noite. Cada um se apega a sua visão de como envelhecer melhor, sem concessões. Ambos acabam tendo casos extraconjugais. Há nos dois um desespero parecido. Mary exagera na consciência da proximidade da morte. E Adam exagera na negação. Depois de décadas de amor sólido, com os três filhos fora de casa e já com netos, o casal se vê prestes a engrossar as estatísticas dos divorciados após os 60 anos, ao descobrir que se tornaram estranhos e por isso ficam melhor sozinhos e livres. O filme é uma comédia romântica para a idade avançada, um gênero quase inexistente.

Julie Gavras não encontrou nenhuma atriz francesa que assumisse com humor os dilemas de uma sexagenária. Precisava de alguém com a idade certa, mas que não tivesse feito cirurgia plástica, diz Julie. Isabella foi perfeita porque entende que, quanto mais velha fica, mais liberdade tem. Na França, diz a cineasta, a idade é uma questão delicada para a mulher. No Brasil, que cultua a juventude feminina como moeda de troca, é mais ainda.

Isabella, um dos rostos mais lindos do cinema, disse ter adorado fazer um filme sobre envelhecimento: São tão poucos e tão dramáticos. E minha experiência tem sido pouco dramática, aliás bem cômica às vezes. Mulheres envelhecendo são vistas como uma tragédia e foi preciso uma cineasta mulher para ver diferente.

Homens e mulheres reagem de maneira desigual à passagem dos anos. É arriscado generalizar. Depende de cada um. Compreendo que mulheres de 60 sintam mais necessidade de parecer jovens e desejáveis mas alguns homens idosos se submetem a riscos para continuar viris. A obsessão da juventude eterna criou um grupo de deformadas que se sujeitam a uma cirurgia plástica por ano e perdem suas expressões. Mas também fez surgir outro tipo de sexagenárias, genuinamente mais belas, mais em forma, mais ativas e saudáveis enfim.

As mulheres nessa idade querem aproveitar o mundo, viajar, passear, dançar, ver filmes e peças, fazer cursos. Os homens querem ficar em casa, curtir a família, os netos, afirma a antropóloga Mirian Goldenberg, que acaba de publicar um livro sobre a travessia dos 60. Elas se cuidam mais, eles bebem mais. Elas vão a médicos, fazem ginástica, eles engordam, gostam do chopinho com amigos ou sozinhos. Elas envelhecem melhor, apesar do mito de que o homem envelhece melhor. Muitas me dizem: Pela primeira vez na vida posso ser eu mesma.

Da velhice ninguém escapa, a não ser que a morte o resgate antes. Cada um lida com ela de forma pessoal e intransferível. O escritor Philip Roth, aos 78 anos, diz que a velhice não é uma batalha; é um massacre. Mas produz compulsivamente. Woody Allen, de 75 anos, dirige um filme por ano, mas acha que não há romantismo na velhice: Você não ganha sabedoria, você se deteriora. Para Clint Eastwood, de 81 anos, que ficou bem mais inteligente e charmoso com a idade, envelhecer foi uma libertação: Quando era jovem, era mais estressado. Me sinto muito mais livre hoje. Os 60 e 70 podem ser os melhores anos, desde que você mude ou evolua. Prefiro acreditar em Eastwood. Por mais que a sociedade estabeleça como idoso quem tem acima de 60, a tendência é empurrar o calendário para a frente. Hoje, para os sessentões, velho é quem tem mais de 80. Os octogenários produtivos acham que velho é quem passou dos 90. No fim, velho mesmo é quem já morreu.

Adam e Mary são casados há mais de trinta anos; eles passaram mais da metade de suas vidas juntos. Seus filhos já saíram de casa há muito tempo; parece que Adam e Mary aproveitaram e suportaram todos os altos e baixos da vida juntos, e agora estão ansiosos para o que deveria ser uma fase mais calma em suas vidas. Mas certas irritações começam a tomar suas vidas, e eles são obrigados a reconhecer que os anos estão agora cobrando seu preço. Adam, antes um bem-sucedido arquiteto, vê sua carreira e situação financeira não serem mais prósperas como antes, enquanto Mary está com problemas de memória, o que pode ser um indício de demência. Lentamente, Adam e Mary começam a se afastar – até a separação parecer inevitável.
Diretor Julie Gravas
Roteiro Olivier Dazat, Julie Gavras
Fotografia Nathalie Durand
Montagem Pierre Haberer
Música Sodi Marciszewer
Elenco Isabella Rossellini, William Hurt, Joanna Lumley, Simon Callow
Produtor Bertrand Faivre, Sylvie Pialat
Produção Gaumont
Site http://www.gaumont.com

Com a crise, avós e avôs tomam conta dos netos. No Brasil não é diferente

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Com a crise, avós e avôs tomam conta dos netos. No Brasil não é diferente

BBC/Sociedade Espanhola de Geriatria

Alguns avós se sentem ‘angustiados’ com excesso de responsabilidades

Cuidar dos netos pode ser um prazer, mas também um problema. Um relatório espanhol indica que, desde o início da crise econômica em 2009, o número de avós que passaram a cuidar dos netos para ajudar o bolso dos filhos aumentou 47%. E, com isso, subiu o nível de estresse entre os mais velhos.

Patologias como ansiedade e depressão foram detectadas por excesso de responsabilidades no estudoAvôs e avós para tudo – Percepções em relação à educação e cuidado dos netos, apresentado recentemente pela Fundação Obra Social Caixa Madri.

Diante dos cortes de gastos dos pais com creches, atividades extraescolares e babás, os avós viraram serviços de primeira necessidade. Assim, 50% dos maiores de 65 anos na Espanha cuidam de seus netos diariamente; 45% o fazem todas as semanas.

Essa responsabilidade quintuplicou em menos de uma década. Em 1993, apenas 9,5% dos avós tinham a tarefa de ocupar-se dos netos. Atualmente, duas em cada três famílias apelam para o que os sociólogos definem como “avós-pais” ou “avós-babás”.

Em outros países, como a Grã Bretanha, uma de cada quatro famílias recorre aos avós para o cuidado das crianças.

O problema, segundo o informe, é que na Espanha “estão ocorrendo muitos casos de abusos”.

‘Angustiados’

Há avós que precisam eles mesmos de cuidados e que afirmam que se sentem “angustiados e utilizados por filhos que lhes delegam excessiva responsabilidade no cuidados dos netos”.

“Por um lado, reivindicam seus direitos de serem avós, não educadores. Demandam que haja limites em relação as suas obrigações, porque existe um temor de interferir nas estratégias educativas dos pais. Não sabem se aplicam seus critérios ou os dos seus filhos”, disse à BBC Brasil o coordenador da pesquisa e psiquiatra, Eusébio Megías.

“E, por outro, temem que depois de cuidar de filhos e netos durante toda a vida, ninguém se preocupe por cuidar deles, acrescentou ele.”

“Por um lado, reivindicam seus direitos de serem avôs, não educadores. Demandam que haja limites em relação as suas obrigações, porque existe um temor de interferir nas estratégias educativas dos pais. Não sabem se aplicar seus critérios ou os dos seus filhos ”

Eusébio Megías, coordenador da pesquisa e psiquiatra

Segundo as conclusões do relatório, os avós se sentem divididos entre o prazer de passar tempo com seus netos e os excessos de exigências de seus filhos nestas tarefas.

Nestas circunstâncias estão aumentando as consultas médicas por estresse, ansiedade e depressão, de acordo com as estatísticas da Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia (SEGG) feitas para o Ministério da Saúde.

Para a SEGG, “o fato de 50% dos maiores de 65 anos dedicarem em média seis horas por dia de maneira forçada ao cuidado dos netos, negligenciando suas próprias necessidades, está causando problemas nervosos, porque muitos avós se sentem sobrecarregados”.

Cultura e expectativa de vida

Além da crise econômica, o aumento da expectativa de vida e a cultura de ajuda familiar também são fatores que colocam os avós espanhóis nesta nova realidade de educadores por imposição. As espanholas lideram os índices europeus de expectativa de vida, com 84,9 anos, sendo que a média continental é de 82,4; entre os homens espanhóis, 78,7 contra 76,4 anos de média na Europa) .

Ao contrário de vários países ocidentais europeus, 56% dos espanhóis acham que os parentes devem ser a primeira opção na hora de pedir apoio financeiro e ajuda com o cuidado de algum integrante da família.

A taxa cai para 20% na França, 32% na Alemanha e não chega aos 10% nos países escandinavos.

“(Isso ocorre) provavelmente porque nestas sociedades há mais ajuda social. A questão é que, na Espanha, os avós passam mais horas com os netos do que a média europeia. Aí se produz um desajuste”, afirmou à BBC Brasil a investigadora Maria Teresa López.

Professora de Economia Aplicada da Universidade Complutense de Madri e co-autora da pesquisaDupla dependência: avós que cuidam de netos na Espanha, López disse que os idosos são os mais adequados para substituir os pais no cuidado de netos, mas com pré-condições.

“Precisam de agradecimento pelo esforço, que os filhos não abusem de suas possibilidades e que as pautas de atuação sejam negociadas, porque eles devem ter suas necessidades também atendidas e valorizadas.”

O psiquiatra Paulino Castells, uma das maiores autoridades nacionais no assunto com 18 livros publicados, acredita que o papel dos avós nos tempos de crise é tão importante que, “se fizessem greve, o país entraria em colapso”.

O psiquiatra e avô de três netos disse à BBC Brasil que “está havendo uma mudança hierárquica. Pais que procuram refúgios no lar da infância e se transformam em irmãos mais velhos de seus filhos. Isso é um erro”.

Fonte: Acesso em 28 de novembro de 2011 – file:///C:/Documents%20and%20Settings/Marilda/Meus%20documentos/com-a-crise-avos-espanhois-sofrem-estresse-por-excesso-de-responsabilidade-com-netos.htm

Dica cultural: Amores e coincidencias.

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Dica cultural: Amores e coincidencias.

Este é um filme de amor puro, passado em Istambul, que todos deveriam assistir. Existe meiguice, existe companheirismo, existe realidade…

Vejam as criticas e avaliem vcs mesmo. Acho que não saiu nos cinemas, mas dá para baixar via internet.

LOVE LIKES COINCIDENCES (2011)
Ano de 1977, uma manhã de setembro em Antara… Yilmaz tenta levar sua esposa grávida Neriman para o hospital e cruza com o carro de Omer com sua esposa também em horário de parto.Este acidente faz com que sua mulher rompa a bolsa e entre também em trabalho de parto, anteriormente descartada pela parteira. Os bebês nascem no mesmo dia. Eles curtem o nascimento ao mesmo tempo. Este acidente traz uma série de coincidencias. Ozgur e Deniz juntos. Eles vivem na mesma aldeia enquanto jovens, mudando suas vidas ao se tornar adultos Eles foram as primeiras paixões de infancia. Mas, eles crescem e mudam suas vidas e nunca mais se vêem. Não somente deles, mas de suas familias também. Eles passam por derrotas e milagres. Entretanto, eles não podem viver juntos. Existe uma parede transparente em suas vidas. Enfim, eles se cruzam – 25 anos mais tarde, em Istambul.

A idosa do mês de Novembro de 2011!!!!

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A idosa do mês de Novembro de 2011!!!!

Para minha felicidade ela foi minha aluna na Unati/Unesp de São José dos Campos. Elegantérrima, sempre com um sorriso nos lábios, batalhadora e apaixonada pelos filhos e netos.

Dirce, chegou de mansinho na sala, dizendo não saber o que estava fazendo ali, pois tinha a quarta série primária, dos velhos tempos e que tinha vergonha de escrever.

Um incentivo aqui outro ali e descobrimos a Sra. Dirce se saindo muito bem. Fui encaminhá-la para o supletivo. Ela optou por fazer presencial no bairro próximo onde morava, mas continuava a participar do grupo.E fez maior sucesso perante a “criançada” da classe, segundo palavras dela (adultos).

Dirce é uma senhora manequim, professora de dança de salão e muito muito querida.

Há dois anos, fui à formatura dela. Uma missa maravilhosa e uma formanda com todos os encantos que podia viver.

Ela foi eleita Rainha dos Idosos de São José dos Campos e Rainha Estadual.

Ei-la

Verdadeira Alma de Portugal – um retrato de amor…

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Verdadeira Alma de Portugal – um retrato de amor…

Achei este tesouro no facebook de minha amiga querida, Mirian Abdon e achei que deveria partilhar com vocês. São os amores de Portugal.

Aldeias de Portugal
O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr’a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…

Poema: Fernando Pessoa

Foto: Rui Pires

Acordar…

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Acordar…

ACORDAR

Você sabe o que significa a palavra “acordar”?
Vamos separar as sílabas: a-cor-dar.
Significa dar cor … colocar o coração em tudo que faz.
Pela manhã caem da cama… são jogados da cama…
Mas passa o dia todo dormindo.
E existem algumas que passam a vida toda dormndo e
Não conseguem acordar.
Tive um amigo que acordou aos 54 anos de idade e ele me disse:
“Descobri que estou na profissão errada!”
Ele já estava se aposentando…
Imagine o transtorno…
Foi infeliz na profissão porque simplesmente não “acordou”.
E o tempo foi passando…
Com tudo isso eu aprendi que por mais cinzento que possa estar sendo
O meu dia hoje ele tem exatamente a cor que dou a ele.
Sabe por quê?
Por que a vida tem a cor que a “gente pinta”,
O engraçado os dias são todos exclusivos.
Cada dia é um novo dia.
Ninguém viveu.
Ele está ali, esperando que nós façamos com que ele seja.
O melhor da nossa vida.
Acredite em você! O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar
Com os outros o que Deus dá de melhor:
“O privilégio de ser e fazer os outros felizes”.

Recebido de Lena em novembro de 2011

Assunto muito sério: Saúde Bucal do Idoso

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A SAÚDE BUCAL DOS IDOSOS

Como posso manter uma boa saúde bucal na terceira idade?
Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.
Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.
As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.
A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.
As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.
Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.
As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.
A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
Má alimentação.
Higiene bucal inadequada.
Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.
Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucalevita o aparecimento de enfermidades gengivais.
As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.

Acesso em 13 de setembro 2011: http://www.yahoo-colgate-saudebucal.com.br/materia.aspx?Materiaid=56

O que será destes idosos?

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O que será destes idosos?

Quando assisto este vídeo meu coração doe. Doe a dor dos não têm para onde ir. Doe a dor dos funcionários da Prefeitura (pelos menos alguns) que são forçados a cumprir uma ordem. Doe saber, que um país com a imensidão do nosso ainda precisa deixar pessoas idosas, crianças, familias enfim, a sofrer toda essa dor e essa pressão.

O que será que passa pela cabeça dos políticos, que lá estão, por votos de muitos destes, quando chegam em casa, com seu teto, seu alimento, sua cama…

Admiro pessoas como o Gegê – irmão do cantor Chico César – que estão à frente do Movimento, sem sequer pensar no status que ele tem perante à sociedade.

Sei que prometi colocar só assuntos mais amenos e culturais, mas não dá para que não estejamos compartilhando essa dor e possamos, pelo menos tentar, sensibilizar a sociedade e os políticos.

Se querem revitalizar o centro, tudo bem, mas onde está a opção de vida destas pessoas?

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Palavras eternas…

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Palavras eternas…

Recebi de minha amiga Márcia e acho que vale a pena divulgar:

O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado FÉ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,

um motorista habilidoso chamado DEUS!

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são

os fatores que destroem os seres humanos.

Ele respondeu:

A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou:

que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.

“Quem quer ser amado, ame!”

Porque os pássaros cantam e as pessoas gostam de ouvir histórias

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Porque os pássaros cantam e as pessoas gostam de ouvir histórias

Um sorriso de menino maroto, não sei se seria desrespeito ao assim falar, é a imagem deste Padre, Reitor, Contista (Escritor) e uma pessoa de grande sensibilidade, que sabe expressar sua rotina de vida de criança e ainda um pouco da juventude, numa cidade do interior do Ceará, sob as vistas de quem conhece o mundo, mas com a meiguice de quem nasceu em Vazantes – CE. A participação dos pais e da cidade em sua vida é clara, da grande importancia que anuncia ao contar os “causos”, que nos sentimos sentados na varanda de sua casa, cercada de amor e admiração, por esse ser humano tão maravilhoso, que tenho a Graça de conhecer. Vejam a reportagem e sigam a imaginação do que é esse livro maravilhoso, que já fora pedido o número 2.

Parabéns Pde. Pedro Rubens e obrigada por me permitir dividir esses momentos.

Porque os pássaros cantam e as pessoas gostam de ouvir histórias

Fonte: AURORA | 20/08/2011 at 5:10 |

Categorias: “Lugar onde os pássaros cantam e as pessoas contam histórias”, Editora Confraria do Vento e Universidade Católica de Pernambuco, Fundação Fé & Alegria, histórias de Vazantes em livro, padre Pedro Rubens lança livro, Padre Pedro Rubens lança livro na Unicap, projeto Fé & Alegria, Reitoria da Unicap, Unicap | Categories: CULTURA | URL: http://wp.me/pOoUt-1ON

Reitor da Universidade Católica de Pernambuco, o padre Pedro Rubens transforma em deliciosas leituras suas vivências no recôndito distrito cearense de Vazantes, onde nasceu e viveu sua infância

“O que as grandes e puras afeições têm de bom é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las”, disse um dia o dramaturgo Alexandre Dumas. Depois de ter tido a felicidade de reviver suas lembranças em forma de histórias entre amigos, o Reitor da Unicap, Padre Pedro Rubens, decidiu ampliar seu público e dividir essas histórias, que mesmo sendo particulares ganham caráter universal, em seu primeiro livro literário “Lugar onde os pássaros cantam e as pessoas contam histórias”.
Editado pela Confraria do Vento e impresso pela Fasa Gráfica, Lugar onde os pássaros cantam e as pessoas contam histórias traz sete histórias vivenciadas por Padre Pedro em sua cidade natal, Vazantes, no interior do Ceará. Curtas e com uma leitura dinâmica, essas histórias nos apresentam não só o homem Pedro, mas também personagens marcantes e elementos singulares das pequenas cidades do País. Em uma escrita que transita livremente e com propriedade entre o acadêmico e o poético, o clássico e o popular, Pedro nos relata o que também desejou o poeta pernambucano Manuel Bandeira “Não quero amar, não quero ser amado. Não quero combater, não quero ser soldado. Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples!” E dentro dessas coisas simples, Padre Pedro conseguiu apreender o importante daquele cotidiano.
“São histórias pitorescas, bem características do Ceará. É uma leitura leve, gostosa”, comentou Padre Sérgio Mendonça, professor do Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS) e amigo do Padre Pedro. Já a coordenadora do curso de Letras, Haidée Camelo, que escreveu com Padre Miguel Martins o prefácio do livro, ressaltou que a obra traz “histórias contadas por uma pessoa que tem profunda sensibilidade poética”. Karla Mello, da Editora Confraria do Vento e ex-aluna do curso de Filosofia da Unicap, destacou: “Pedro já lançou outros livros, mas esse é seu primeiro literário. Todos estão emocionados com a escrita poética dele.”

* Informações da Assessoria de Comunicação da Unicap, cujo comando é do jornalista e cineasta Leo Tabosa.

Padre Pedro Rubens: as histórias de Vazantes agora serão lançadas no Rio de Janeiro. Espero que não muito longe, os paulistas tenham esse prazer.

O distrito de Vazantes atualmente destaca-se pela presença de diversos projetos culturais e de inserção social através da Fundação Fé & Alegria, que chegou à localidade cearense pelas mãos do padre Pedro Rubens
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